Discografia

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Até ao momento presente, a discografia da Britney consiste em nove álbuns de estúdio, dois de remixes, cinco compilações, e apenas um extended play.

...Baby One More Time

...Baby One More Time é o álbum de estreia de Britney Spears, lançado a 12 de Janeiro de 1999. Maioritariamente composto por Max Martin, o seu estilo varia entre teen Pop e bubblegum Pop. Literalmente um Pop chiclete - que fez com que a faixa homónima do álbum se tornasse um sucesso mundial. Originalmente escrita para o grupo TLC, Britney sabia que seria um sucesso e lançou-a sob o seu nome. 

Além de faixas inéditas, o álbum conta com um cover de uma música de Cher, The Beat Goes On.

O álbum, por si só, consolidou o nome de Britney na cultura Pop. Além de ter sido um sucesso comercial, tornou-se o mais vendido daquela que se viria a tornar a Princesa do Pop, com números a rondar os 30 milhões.

Oops!... I Did It Again



Lançado a 16 de maio de 2000, Oops estabeleceu novos recordes para Britney Spears. Tornou-se, até 2015, o álbum mais vendido na primeira semana por uma artista feminina. Infelizmente, perdeu para o 25, de Adele.

Assim como o anterior, possui um cover, desta vez de Rolling Stones, Satisfaction. Britney estreia-se como compositora em Dear Diary, lançada como B-Side e faixa bônus em alguns países.

O single homónimo do álbum, Oops, se tornou um dos singles mais vendidos de todos os tempos com cerca de 7 milhões de cópias - demonstrando o seu sucesso comercial, igualando-se ao single de estreia. Alcançou diamante, como o álbum anterior, chegando por volta do mesmo número de cópias vendidas, 30 milhões.

Britney


Apresentando uma imagem mais sensual e adulta de Britney, o álbum lançado a 6 de novembro de 2001 sofreu criticismo, recebendo críticas mistas nas suas avaliações.

Britney teve mais liberdade criativa, escrevendo 5 faixas do álbum, algumas delas não-lançadas. 

Vendeu menos que os antecessores, além dos singles apresentarem fraco sucesso comercial, não vigorando no Top 10 da Billboard.

Apresenta de novo um cover, desta vez, I Love Rock n Roll. Maior parte das faixas fazem parte do primeiro filme estrelado por Britney, Crossroads. Ofuscado por um machismo, o álbum produzido por Pharell Williams e The Neptunes foi alvo de diversos escândalos puritanos.


In The Zone


O quarto álbum de estúdio da Britney Spears foi lançado a 7 de novembro de 2003. Assim como o antecessor Britney, foi marcado por temas mais adultos e sensuais. Os estilos variam entre o Pop e Hip Hop. 

A primeira música gravada para o álbum foi Touch of My Hand. A cantora admitiu que as composições se tornaram, meio que involuntariamente, autobiográficas.

O álbum recebeu críticas positivas, e pela primeira vez, Britney conquistou um Grammy com o single Toxic. Os singles do álbum tiveram desempenhos moderados, sendo que o último, Outrageous, foi afetado pela lesão que Britney sofreu em 2004.

Com mais de 10 milhões de cópias vendidas, o disco foi a transição definitiva de uma jovem para uma mulher adulta.


Blackout


Eleita como a Bíblia do Pop, Blackout foi lançado a 26 de Outubro de 2007. Apresentando um Dance Pop mais urbano, liricamente o álbum é mais cru, apresentando uma visão pessoal de Britney sobre a mídia.

O álbum foi assombrado pelas polémicas que rodeavam Britney no mesmo ano. Estreou na segunda posição da tabela da Billboard 200, comercializando 290 mil cópias em sua primeira semana após uma mudança de regra de última hora.

Recebeu críticas positivas, onde a evolução da sonoridade do álbum foi prezada, contudo os vocais foram criticados. Os singles tiveram um desempenhado moderado, e não houve praticamente promoção para o álbum, apenas a (icónica) performance nos VMA 2007.


Circus

Mais calmo e melancólico, o sexto álbum da cantora foi lançado a 2 de Dezembro de 2008, no dia do seu aniversário. 

Mais leve que Blackout, possui músicas dançantes e maioritariamente baladas. Estreou no topo da Billboard 200, os seus singles Womanizer e Circus tornaram-se hits com grande apelo comercial.

As críticas foram positivas, contudo menosprezaram o conteúdo lírico presente.

Max Martin voltou para produzir novamente algumas faixas do álbum, assim como Danja, que produziu inteiramente Blackout. 

O álbum conseguiu vender mais de 4 milhões de cópias, devido à grande promoção de que foi alvo.

Femme Fatale


Femme Fatale é o sétimo álbum da Britney, lançado a 25 de Março de 2011. 

O dubstep é uma das principais influências do álbum. Produzido por Dr. Luke e Max Martin, recebeu críticas positivas, conquistando as primeiras 4 estrelas na Rolling Stone.

Hold It Against Me, Till The World Ends e I Wanna Go foram sucessos comerciais, contudo, Criminal, o último single, teve um sucesso moderado. 

Britney não escreveu nenhuma faixa no álbum, apenas Scary, faixa exclusiva japonesa.

Vendeu mais de 1 milhão de cópias.

Britney Jean


O álbum mais pessoal de Britney foi lançado a 3 de dezembro de 2013. 

Com influências do Pop e dubstep, apresenta letras pessoais, sendo que todas as faixas foram co-escritas por Britney. 

É um dos álbuns com sucesso medíocre. Vendeu quase 1 milhão de cópias, rendeu apenas dois singles com fraco apelo comercial, além da quarta posição na Billboard 200.

Work Bitch teve apenas um sucesso moderado. A falta de promoção, já que Britney estaria a preparar a sua residência em Las Vegas, e a produção do álbum, feita por Will.I.Am, são duas das causas que podem ter levado ao fracasso comercial.


Glory


Lançado a 26 de Agosto de 2016, Glory tornou-se aquilo que os fãs tanto ansiavam da cantora.

Britney entrou com o pé direito na era, sendo que o álbum recebeu críticas imensamente positivas.

O seu filho mais velho, Sean Preston, foi quem escolheu o nome do álbum. Contudo, assim como o antecessor, não vigorou comercialmente. Vendeu menos de 800 mil cópias.

Uma das causas é o descarte do vídeo original do single Make Me, que levou também ao descarte do encarte original do CD.

Ao contrário de Britney Jean, o álbum contou com imensa promoção, inclusive, internacional, que rondou entre 2016 e 2017.

É um dos favoritos dos fãs e considerado injustiçado.




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